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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Jorge Luiz Lima-
dc.contributor.authorSoares, Rafael da Silva-
dc.contributor.authorCosta, Felipe dos Santos-
dc.contributor.authorRamos, Danusa de Souza-
dc.contributor.authorLima, Fabiano Bittencourt-
dc.contributor.authorTeixeiara, Liliane Reis-
dc.date.accessioned2016-12-05T11:32:57Z-
dc.date.available2016-12-05T11:32:57Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationSILVA, Jorge Luiz Lima; SOARES, Rafael da Silva; COSTA, Felipe dos Santos; RAMOS, Danusa de Souza; LIMA, Fabiano Bittencourt; TEIXEIRA, Liliane Reis. Fatores psicossociais e prevalência da síndrome de burnout entre trabalhadores de enfermagem intensivistas. Rev. Bras. Ter. Intensiva, Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, p. 125-133, 2015.pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttps://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/665-
dc.description.abstractObjetivo: Descrever a prevalência da síndrome de burnout entre trabalhadores de enfermagem de unidades de terapia intensiva, fazendo associação a aspectos psicossociais. Métodos: Estudo descritivo seccional realizado com 130 profissionais, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, que desempenhavam suas atividades em unidades de terapia intensiva e coronariana de dois hospitais de grande porte na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Os dados foram coletados em 2011, por meio de questionário auto aplicado. Foi utilizado o Maslach Burnout Inventory, para a aferição das dimensões de burnout, e o Self Report Questionnaire, para avaliação de transtornos mentais comuns. Resultados: A prevalência de síndrome de burnout foi de 55,3% (n = 72). Quanto aos quadrantes do modelo demanda-controle, a baixa exigência apresentou 64,5% de casos prevalentes suspeitos e a alta exigência, 72,5% de casos (p = 0,006). Foi constatada a prevalência de 27,7% de casos suspeitos para transtornos mentais comuns; destes, 80,6% estavam associados à síndrome de burnout (< 0,0001). Após análise multivariada com modelo ajustado para sexo, idade, escolaridade, carga horária semanal, renda e pensamento no trabalho durante as folgas, foi constatado caráter protetor para síndrome de burnout nas dimensões intermediárias de estresse: trabalho ativo (OR = 0,26; IC95% = 0,09 - 0,69) e trabalho passivo (OR = 0,22; IC95% = 0,07 - 0,63). Conclusão: Contatou-se que os fatores psicossociais estavam envolvidos no surgimento de burnout no grupo estudado. Os resultados despertaram a necessidade de estudos para intervenção e posterior prevenção da síndrome.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Brasileira Terapia Intensivapt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva - UTIpt_BR
dc.titleFatores psicossociais e prevalência da síndrome de Burnoutpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.publisher.otherRio de Janeiropt_BR
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SILVA. Fatores psicossociais e prevalencia de burnoutT.pdf
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