Notas
Nota 1. ZAGONEL, Bernadete. La formation musicale des enfants et la
musique contemporaine. 449 f. Thèse (Doctorat de Musicologie) - Université
de Paris IV, Sorbonne, Paris, 1994. [Voltar]
Nota 2. Música tonal: baseada na tonalidade, um sistema de relações
entre as notas cuja sequência forma uma escala maior ou menor, usada desde
o século XVII até os dias atuais. [Voltar]
Nota 3. Frase musical: “Termo usado para pequenas unidades musicais
de tamanhos variados” (Sadie, 1994, p. 343). [Voltar]
Nota 4. As representações e desenhos, apresentados para ilustrar esse e
os demais jogos, foram coletados pela autora em oficinas, cursos e aulas ao
longo de 20 anos de trabalho com o tema. [Voltar]
Nota 5. A quantidade de pessoas por grupo pode variar conforme as
características e a dinâmica de cada classe, mas a experiência tem mostrado
que cinco pessoas é um número adequado e produtivo para esse tipo de
exercício. [Voltar]
Nota 6. PÄRT, Arvo. Tabula rasa. Berlin Philharmonic Orchestra;
Lithuanian Chamber Orchestra. München: ECM, 1084. 1 CD. [Voltar]
Nota 7. BAYLE, François. Trois rêves d'oiseaux & Mimameta. Paris:
INA-GRM, 1997. 1 CD. [Voltar]
Nota 8. SUYING, Zhang. Deep Night (Ye Shen Chen). In: Centennial
Classics: Instrumental Music - v. 1 (Bai Nian Chang Pian Min Zu Qi Yue Ming Jia
Ming Qu Jing Dian Yi). China: China Records Corporation, 2004. Faixa 9. [Voltar]
Nota 9. LINDBERG, Magnus. Fire. In: . Action-Situation-Signification.
Toimii Ensemble, Swedish Radio Synphony Orchestra; Regência: Esa-Pekka
Salonen. Finlândia: F. Records. 1988. Faixa 6. [Voltar]
Nota 10. Devido à característica deste exercício, é importante que, na
medida do possível, os grupos tenham igualmente o mesmo número de
integrantes, para uma melhor realização da parte final do jogo. [Voltar]
Nota 11. LIGETI, György. Nouvelles aventures. In:_. Réquiem,
Aventures, Nouvelles aventures. Solistas: Gertie Charlent, Marie-Therèse
Cahn, William Pearso; Intemationales Kammerensemble Darmstadt, Regência:
Bruno Maderna. Mainz. Wergo, 1985.1 CD. Faixa 3. [Voltar]
Nota 12. Uma linha sonora, como o próprio nome diz, refere-se à emissão
de um som único. Já uma trama surge da aglomeração de vários sons
simultâneos. Um paralelo desses dois sons pode ser feito com a linha (de
Costura) e o tecido (para fazer a roupa). [Voltar]
Nota 13. BERIO, Luciano. Sequenza III. In: . Sequenza III & VII. Soprano:
Cathy Berberian; clarinete: Virgil Blackwell; violino: Romauld Tecco; viola de
arco: Kaaren Philips; violoncello Fred Sherry; harpa: Kathleen Bride; piano:
Dennis Russel Davies. Londres: Philips Classics, 1990. 1 CD. Faixa 2. [Voltar]
Nota 14. Uma análise mais detalhada desta obra pode ser encontrada em:
ZAGONEL, Bernadete. Um estudo sobre a Sequenza III, de Berio: para uma
escuta consciente em sala de aula. Revista da Abem, Porto Alegre, n. 4, p. 37-
51, set. 1997. Disponível em: <http://www.bernadetezagonel.com.
br/pacademicas/sequenza.pdf>. Acesso em: 16 nov. 2009. [Voltar]
Nota 15. XENAKIS, lannis. Nomos Gama. Orchestre Philarmonique de
l’ORTF; regência: Charles Bruck. Paris: Erato, 1981. 1 Disco. [Voltar]
Nota 16. Pulsação: também chamada de tempo da música, é o "pulso
subjacente à música" (Sadie, 1994. p. 939). Por exemplo, quando, ao ouvir uma
música, a acompanhamos com batidas regulares dos pés - ato que fazemos,
normalmente, de maneira intuitiva estamos batendo a pulsação dessa música.
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Nota 17. MELLO, Chico. Upitu. Curitiba: [s.n.]. 1987. 1 CD. Música
disponível em: <http://www.myspace.com/chicomello>. [Voltar]
Nota 18. Glissando: "vem da palavra francesa glisser, que significa
deslizar. Em música, trata-se de um efeito em que são tocadas várias notas em
sequência de maneira muito rápida, ‘deslizando’ sobre elas." (Zagonel, 2008, p.
154). [Voltar]