Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/3010
Título: | Os condenados da terra |
Autor(es): | Fanon, Frantz |
Palavras-chave: | Colonialismo Racismo Descolonização Frantz Fanon Insurgência Opressão |
Data do documento: | 1968 |
Editor: | Zahar |
Referência: | FANON, Frantz. Os Condenados da Terra. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. |
Abstract: | A obra-prima do mais importante pensador da luta antirracista e anticolonial. Os condenados da terra é o ponto culminante de uma obra radical e incontornável abreviada pela morte precoce do psiquiatra martinicano Frantz Fanon, um dos pensadores mais revolucionários do século XX. Ao analisar a situação colonial, Fanon tensiona política, sociedade e indivíduo, demonstrando de forma clara as estratégias e efeitos do poder dominante ― o resultado da opressão é raiva, dor e loucura. Com isso, o autor desmonta a lógica colonial europeia ― branca, brutal e racista ―, e propõe uma “descolonização do ser”, afirmando: “É preciso mudar completamente, desenvolver um pensamento novo, tentar criar um homem novo.” Só assim é possível criar um mundo realmente humano, onde a massa deserdada de homens e mulheres dos países colonizados e pobres ― os condenados da terra ― sejam os inventores de sua própria vida. Publicado em 1961, ano da morte de Fanon, que o escreveu doente e sabendo que o tempo era escasso, o livro é considerado um clássico absoluto, suma de seu pensamento e um tratado magistral sobre as relações entre colonialismo, racismo e insubmissão. Esta edição traz apresentação de Thula Pires, Wanderson Flor do Nascimento e Marcos Queiroz, além do prefácio de Jean-Paul Sartre à edição original de 1961 e texto de Cornel West. |
URI: | https://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/3010 |
ISBN: | 978-6559790845 |
Aparece nas coleções: | MA - Livros - Ciências Sociais |
Arquivos associados a este item:
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.