Capitalismo monopolista e serviço social

Abstract

O capitulo de José Paulo Netto analisa a emergência do Serviço Social no capitalismo monopolista, onde o Estado, capturado pela lógica dos monopólios, passa a intervir de forma contínua na "questão social". Essa intervenção, que equilibra as esferas "pública" e "privada", é sustentada por uma tradição teórico-cultural que moraliza os problemas sociais. A profissão surge para lidar com essas "patologias sociais", legitimando o sistema.