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dc.contributor.authorSchultz, Duane P-
dc.contributor.authorSchultz, Sydney Ellenpt_BR
dc.date.accessioned2024-09-04T19:20:18Z-
dc.date.available2024-09-04T19:20:18Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationSCHULTZ, Duane P; Sydney Ellen Schultz. Erik Erikson. In: SCHULTZ, Duane P; Sydney Ellen Schultz. Teorias da personalidade. São Paulo: Thomson, 2002. cap. 8. p. 203-231.pt_BR
dc.identifier.isbn978-6555580037-
dc.identifier.urihttps://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/2937-
dc.description.abstractErik Erikson aprimorou a teoria freudiana desenvolvendo a teoria das fases de desenvolvimento, enfatizando o ego em detrimento do id e reconhecendo o impacto da personalidade na cultura, na sociedade e na história. O crescimento da personalidade é dividido em oito fases. Um conflito em cada fase faz a pessoa se deparar com formas hem e mal adaptadas de reagir. O desenvolvimento é regido pelo princípio epigenético. Cada fase depende de forças genéticas, mas o ambiente ajuda a determinar se elas são ou não realizadas. A fase oral-sensorial (do nascimento até 1 ano) pode resultar em confiança e desconfiança. A fase muscular-anal (de 1 a 3 anos) leva à vontade autônoma ou à dúvida. A fase locomotora-genital (dos 3 aos 5 anos) desenvolve iniciativa ou cul¬pa. A fase de latência (dos 6 aos 11 anos) resulta em diligência ou inferioridade. A adolescência (dos 12 aos 18 anos) é a fase na qual se forma a identidade do ego (a época da crise de identidade), levando à coesão da identidade ou à confusão de papéis. O início da fase adulta (dos 18 aos 35 anos) resulta na intimidade ou isolamento. A idade adulta (dos 35 aos 55 anos) leva à preocupação com as próximas gerações ou à estagnação. A maturidade (acima dos 55 anos) é expressa na integridade do ego ou no desespero. Cada fase permite o desenvolvimento de forças básicas que surgem das maneiras bem adaptadas de lidar com os conflitos. As forças básicas são: a esperança, a vontade, o objetivo, a competência, a fidelidade, o amor, o cuidado e a sabedoria. Pode haver má adaptação se o ego for composto só de tendências bem ou mal adaptadas. Erikson apresentou uma imagem lisonjeira e otimista da natureza humana. Nós temos a capacidade de atingir forças básicas, solucionar cada conflito de maneira positiva e dirigir conscientemente o nosso crescimento. Não somos víti¬mas de forças biológicas ou experiências da infância e somos mais influenciados pela aprendizagem e pelas interações sociais do que pela hereditariedade. Os métodos de avaliação de Erikson eram a ludoterapia, estudos antropológicos e análise psico-histórica. Suas pesquisas baseavam-se em estudos de caso. As seis primeiras fases e o conceito de identidade de ego têm um suporte consi¬derável de pesquisas. Todavia, a crise de identidade pode ocorrer depois da época imaginada por Erikson e cursar uma faculdade pode adiar a resolução da crise. Outras pesquisas confirmam a importância do desenvolvimento de um senso de confiança no início da vida e os benefícios da preocupação com as próximas gerações na meia-idade. Entre os membros dos grupos de minorias, a formação da identidade étnica na adolescência pode afetar o desenvolvimento da identidade do ego e influenciar o comportamento subsequente. A identidade de preferência sexual também pode afetar as características da identidade do ego. As críticas à teoria de Erikson concentram-se na terminologia ambígua, descrições incompletas das fases psicossociais e afirmações mal corroboradas de diferenças de personalidade entre homens e mulheres baseadas em fatores biológicos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherThomsonpt_BR
dc.subjectPsicologia - Erik Eriksonpt_BR
dc.subjectTeoria freudianapt_BR
dc.titleErik Eriksonpt_BR
dc.title.alternativeTeorias da personalidadept_BR
dc.typeBook chapterpt_BR
dc.publisher.otherBrasilpt_BR
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