Escritores, intelectuais, professores

Abstract

O capitulo de Barthes explora a comunicação como um fenômeno multifacetado, distinguindo a fala da escritura. A fala é vista como irreversível e atrelada à "Lei" e à "clareza", enquanto a escritura permite a "geração infinita de sentidos" e um campo de criatividade. O autor critica a centralização no "significado" em detrimento do "sentido" na comunicação organizacional, propondo a "permediatividade" da linguagem, que reconhece sua instabilidade e o papel inerente do ruído. Ele defende uma mudança de postura na comunicação, buscando a "flutuação dos lugares de fala" e uma "fala pacífica" que desorienta a Lei e valoriza a complexidade da linguagem.