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dc.contributor.authorFrança, Matheus-
dc.date.accessioned2023-11-24T17:32:10Z-
dc.date.available2023-11-24T17:32:10Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFRANÇA, Matheus. “Um é pouco, dois é bom”, três (ou mais) é demais? processos de negociação em torno de (in)definições êmicas do poliamor. Tempo da ciência, [S.l.], v. 24, n. 48, p. 45-61, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn1414-3089-
dc.identifier.urihttps://ria.ufrn.br/jspui/handle/123456789/2839-
dc.description.abstractEste trabalho é fruto de uma dissertação de Mestrado cujo tema é poliamor. O objetivo aqui será o de discutir, à luz da etnografia que realizei em Brasília/DF, algumas considerações acerca dos múltiplos processos de negociação e disputa em torno das diversas (e possíveis) definições êmicas da ideia de poliamor, que envolvem discussões tanto em âmbito on-line quanto presencial. Interpreto o constante agendamento de debates no grupo do Poliamor Brasília (onde realizei o trabalho etnográfico) a partir das formulações de Michel Foucault sobre o cuidado de si. Isso porque no grupo em questão a busca por definição de um poliamor que se propõe ideal alude à ideia apresentada pelo autor sobre a trajetória da prática do cuidado consigo mesmo/a, da atenção voltada para a resolução de conflitos internos de si. Assim, a perspectiva volta-se para as subjetividades, ou seja, para como eles/as olham para si e elaboram, reelaboram, debatem e sintetizam ideais de vivências afetivo-amorosas. Com efeito, todos esses debates em torno da definição do poliamor estão permeados por processos de identificação que surgem enquanto enunciados e práticas em torno de possibilidades afetivas não-monogâmicas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTempo da ciênciapt_BR
dc.subjectPoliamorpt_BR
dc.subjectRelações não-monogâmicaspt_BR
dc.title“Um é pouco, dois é bom”, três (ou mais) é demais? processos de negociação em torno de (in)definições êmicas do poliamorpt_BR
dc.typeArticlept_BR
dc.publisher.otherBrasilpt_BR
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